quarta-feira, 1 de junho de 2011

ao fazermos amor




AO FAZERMOS AMOR

Ouço a sua voz suave é como se ouvisse uma música

Fantástica que me leva ao tesão, e balançando meu

Coração enlouquecido aumentando a minha excitação

Sedento de tua boca deixo-me levar pela sua voz

Onde afogo-me feito louco no seu corpo ardente

Nos abraçamos e nos amamos com todo calor, como

Dois anjos na imensidão somos ao fazermos amor

Logo fico muito excitado de amor propriamente dito

Sou vulcão expelindo minhas lavas que incandescem

Meu tesão, e se transformando-se em pleno orgasmo

Logo se ouve anjos cantando a música desta paixão।

terça-feira, 31 de maio de 2011

fatos da vida




Os corpos juntinhos, entrelaçados, não se mexiam, só faziam um. Sintiam os corações bater o mesmo ritmo. podiam assim ficar pela a eternidade. Amor, paixão e desejos flutuavam na peça. A roupa deles no chão, a cama desfeita, o cheirinho de transpiração e de espermo, o aconchego dos corpos nos trás a pensar que se passou algo de bom antes de terem assim ficado adormecidos.Eles abriram os olhos ao mesmo tempo, um sorriso apareceu nos rostos deles, estavam felizes, estavam bém; nem precisavam de falar, o olhar dizia tudo. Os corpos deles, pele com pele lhes dava uma sensação de doçura, de veludo, de seda.Delicatemente e com ternura, ele beijou seus lábios, ela respondeu lhe, abrindo sua boca, suas linguas de novo se provaram, se degustaram, se deliciaram, se trincaram. Ela gostava de o beijar deixando seus olhos abertos, mergulhando nos dele.Ela nem sintia o corpo dele poisado entre suas pernas, só sintia seu sexo já durinho contra o dela; ela e ele se acariciavam, 4 mãos andavam misturadas, se encontravam e continuavam o caminho, o caminho do prazer. Seus corpos quentinhos rebolaram até o chão até bater contra uma parede. Ele sentou se contra esse muro e num jeitinho ficaram os dois frente a frente, ela no colo dele.(...)Ela e ele nunca assim tinham amado. O momento estava a ser mais intenso, seus corpos se moviam mais depreça, suas mãos a apertavam cada vez mais, os olhares eram vulcões prontos a explodir. E num momento , ja não havia ele, não havia ela, só havia UM, não sabiam onde estavam, estavam em outro mundo...foi uma explosão, foi dois gritos, foi sofrança, foi dor, foi prazer....foi Amor


Era uma daquelas noites tépidas que fazia recordar os verões de outrora. Os lisboetas, fugindo ao calor sufocante dos espaços fechados, povoavam as esplanadas à beira do Tejo. As mulheres aproveitaram o ensejo para exibirem os corpos bronzeados, escassamente cobertos por vestidos ligeiros, fazendo realçar as suas formas sensuais. Havia casais de namorados, de mãos entrelaçadas e olhares apaixonados, alheados de tudo à sua volta.

Ele lá estava também, olhando embevecido a mulher sentada à sua frente; perdido na contemplação muda da suavidade do rosto dela. Sorria, ao de leve, ouvindo-a falar; seguia-lhe os movimentos expressivos das mãos e, de quando em quando, retinha uma entre as suas, apertando-a afectuosamente.

Após vinte e cinco anos de uma existência previsível e rotineira, estava na companhia de uma mulher excitante, diferente das que havia conhecido. Ela trouxera-lhe uma nova forma de ser e de estar. Fazia-lhe bem! A pouco e pouco, estava a descobrir facetas de si próprio, nunca antes reveladas.

Naquela noite, ela estava particularmente atraente, muito sexy, num vestido preto, cujo decote fazia sobressair os seus seios pequenos e hirtos. Fixava-o, com um olhar lânguido, passando a língua pelos lábios carnudos, pintados de vermelho. Desejou-a.

Quis levá-la para longe e tê-la só para si. Não lho disse.

-Em que estás a pensar? - perguntou ela, ao mesmo tempo que mudava de cadeira e se sentava a seu lado.

-Hum... estou a pensar que és uma mulher muito interessante. Gosto do que vejo e do que não vejo... - sorriu, enleado, beijando-a no ombro e apertando-a pela cintura.

Sentiu a macieza da pele dela e acariciou-lhe a anca. Ela afagou-lhe o rosto e colou a boca à dele, ébria de paixão, adivinhando o desejo que o consumia.

Mais tarde, no êxtase da posse, corpos suados fundindo-se, ele repetiu várias vezes, num murmúrio rouco, ao ouvido dela: “És minha.”

Na penumbra do quarto, não viria a notar a expressão de júbilo e aquiescência, estampada no rosto dela, e muito menos viria a saber que ela lhe pertencia como nunca pertencera a outro homem

domingo, 15 de maio de 2011

mais um sonho



Surgiu como um clarão
Um raio de sol em meio à escuridão
Um amor puro que tocou o meu coração

Esse amor não tem palavras, nem explicação
Sua definição está além da imaginação

Obra do Criador
Encontro de almas
Encontro de águas
Néctar e flor

Paixão desmedida
Sentimento avassalador!
Amor...acalenta o meu ser com teu sorriso encantador

Como és tão diferente
Às vezes surpreendente
Estrela em forma de gente
Irradiando paz e amor!

O universo me deu você
Posso até te sentir mesmo sem te ver
Amor eterno, ilimitado
Meu anjo iluminado
Preciso de você

Olhos tão brilhantes
Ofuscam até diamantes...
Pedra de muito valor

A tua boca encantamento
Tua expressão sentimento
A tua face não sai do meu pensamento
Olhos belos, puros, sedentos, portentos chamas!
Lábios entorpecentes, envolventes...

A tua voz me alegra e me embriaga
O teu sorriso me fascina e me afaga
Tua pele delicada, tão perfumada...

Na lua busco meu alento
Nesse instante não existe tempo
Apenas magia ...encantamento

E nessa magia. .. ainda inebriada de felicidade
Desvencilho-me do teu exterior
Em busca do íntimo, do teu interior
Ali sinto tua alma repleta de sentimento

Generosidade, simplicidade, honestidade
Amabilidade, sinceridade, humildade
Como eu queria um abraço!
Sentir teu coração num compasso

Teus cabelos despenteados por entre as minhas mãos...
Ao sentir tua respiração meus pés parecem desprenderem-se do chão...

É como um sonho como se eu pudesse voar...
Mas o dia volta a clarear...é preciso acordar!